O sujeito acorda às 4 horas da manhã porque depende dos precários e escassos meios públicos de transporte para ir trabalhar. Soma-se a isso 3 horas de viagem só na ida para o trabalho, alternando-se entre ônibus, trens e metrôs, todos de péssima qualidade e lotados.
20.6.08
A falácia da segurança pública levada a sério
Postado por Ton! às 02:04 1 comentários
O gordo, o barbudo e o que não tomava banho
Houve um tempo em que multidões de trabalhadores se amontoavam em greves e paralisações. Era tempo de mudanças, e uma nova forma de enxergar o trabalhador comum pairava no ar. Quem, nos dias de hoje, pode ousar dizer que não conhece o ABC paulista e suas histórias? Ficaria marcado em todos os livros aquele pequeno homem gordo, barbudo, parecendo que não tomava um bom banho há anos, que era de origem humilde e bufava palavras de ordem, enchendo de esperança todos os funcionários em suas manifestações.
Então, mais tarde, surgia uma idéia: se um homem simples é capaz de coordenar multidões, por que não lançá-lo a presidência? Era matemática pura e simples, pensavam integrantes de um partido que zelava a ética e os bons costumes. Esse homem gordo, barbudo e que não tomava banho era tudo que o Brasil precisava. Ele defenderia os trabalhadores, teria o vermelho como sua bandeira e, ainda por cima, lançaria argumentos que convenceriam qualquer um. "Governo de fulano de tal é corrupto", gritava o gordo. "Esse tal de Fernando Henrique só sabe governar através de medidas provisórias", bracejava o barbudo. "Sempre direi não à CPMF", completava o homem que não tomava banho. Bons pontos explorados, não?
Nenhum brasileiro agüentava pagar tanto imposto, e um homem que dizia não à CPMF era um ícone a ser seguido. Fernando Henrique lançava medidas provisórias demais, e casos de corrupção, mesmo que discretos, eram de conhecimento popular desde o princípio da humanidade.
Nisso, eis que o homem gordo, barbudo e que não tomava banho era eleito. Novas páginas escritas na história do Brasil? Sem dúvida. Mas não como pensávamos...
Lula é eleito presidente em 2003, projetando uma onde de esperança “nunca antes vista nesse país”.
Mas alguma coisa estava errada. Aquele pequeno homem gordo continuava gordo, porém comendo alimentos de primeira linha. O homem barbudo continuava barbudo, mas com uma barba aparada, sob um terno italiano e gravava sueca. O trabalhador que não tomava banho passou a tomar um, na banheira presidencial, e mandava o carro oficial buscar o cão de estimação da família. Será que isso era normal? Bom, o coitado era de origem humilde, também tem o direito de provar dos prazeres da vida política.
Apesar das mudanças, uma coisa nunca mudou: Lula odiava estudar, e manteria essa sua crença para provar a todos que o trabalhador do ABC paulista não mudou. Lula era presidente, mas continuava falando errado, escrevendo errado e pensando errado. Sim, pensando errado, pois o único erro que o presidente do “ler é muito chato” cometera era continuar afundado em sua miopia intelectual.
De lá pra cá a história é bem conhecida. O partido político que zelava a ética e os bons costumes foi pego em um dois maiores escândalos de corrupção política do Brasil: o mensalão. Dezenas de homens do presidente Lula caíram, foram cassados ou derrubados. Lula mantinha-se intacto.
As medidas provisórias que Lula emanava eram já tidas como anticonstitucionais, tendo até mesmo a atenção do Supremo Tribunal Federal, a corte máxima do país, aconselhando-o a manter cautela, pois o STF não estava gostando disso. Lula colocava no chinelo o número de medidas de Fernando Henrique.
Por fim, temos o não à CPMF, certo? Errado. Apesar de a oposição barrar o famoso imposto do chefe, do qual Lula sempre foi contra, o governo precisava de mais dinheiro, pois continuava gastando como nenhum outro governo gastou antes. Resolveu, então, assaltar seu cofre particular, o povo brasileiro. Ontem foi aprovada na Câmara a CSS, Contribuição Social para a Saúde, por apenas 2 votos, o seu novo imposto. Sim, seu, pois quem vai pagar é você. Com a mesma falácia da CPMF de que o dinheiro seria encaminhado para a saúde, os cerca de 11 bilhões previstos com a arrecadação da CSS, que começará em janeiro de 2009, terá como destino a saúde pública. A única esperança que nos resta é de que o Senado barre o novo imposto.
Tudo que Lula já foi contra um dia se mostrou como falso. Lula governa conforme a música. Lula governa como ou tão pior quanto Fernando Henrique. Lula é um erro. Lula é fruto da vaidade, da gula e da ganância de Luiz Inácio Lula da Silva. Infelizmente, não se fazem mais homens gordos, barbudos e que não tomam banho como antigamente.Postado por Ton! às 02:01 0 comentários
11.6.08
3.6.08
Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós
Luiz Inácio, que o PT ardilosamente transformou no símbolo do “humilde operário”, passando assim a idéia subliminar de que ele é uma vítima do sistema, um representante autêntico dos trabalhadores explorado pelos patrões, ou seja, a imagem viva da luta de classes, mostrou claramente o vezo autoritário que, aliás, é inerente a seu partido. Com estilo palanque em fúria ele atacou as vaias sofridas primeira vez e ameaçou os movimentos sociais que estão brotando espontaneamente. Pontificando sobre democracia, conceito que é alheio a um partido como o PT, ele afirmou: “ninguém neste país sabe colocar mais gente na rua do que eu”.
A advertência autoritária era uma resposta à manifestação havida em São Paulo, quando 6.500 pessoas protestaram contra o caos aéreo e se solidarizaram com as quase 200 vítimas do airbus da TAM. Servia também de ameaça aos que pretendem em várias capitais brasileiras se manifestarem no dia 4 de agosto contra a incompetência governamental, os impostos abusivos, a corrupção deslavada, a violência que vitima inocentes, principalmente no Rio de Janeiro que voltou a sua guerra civil depois que acabou o PAN. Sobretudo, as palavras raivosas do presidente visaram movimentos como o do Grupo “Cansei”, da OAB de São Paulo.
Mas quem Luiz Inácio pretende por nas ruas para esmagar esses impertinentes e poucos brasileiros que parecem estar acordando do estado de catalepsia mantido pela massacrante propaganda enganosa do governo, e pelo culto da personalidade em torno do chefe? Será o numeroso exército pára-militar formado pelo MST? O braço sindical petista, a CUT? A UNE, quem sabe, que alguns acusam de estar a soldo do governo? Qualquer milícia à moda fascista-chavista poderá servir para intimidar os poucos que Alexandre Garcia em magistral artigo comparou aos 300 de Esparta.
A retórica enfurecida do presidente Luiz Inácio que nada mais é do que a repetição das palavras de ordem convencionadas pelo PT, ou seja, o discurso unificado que Olavo de Carvalho conceituou como “imbecil coletivo”, pode assustar, impressionar, mas não resiste a um exame em que predomine a lógica e uma revisão da história recente. E note-se que ele usa a velha e conhecida tática petista que primeiro desqualifica o adversário e depois ataca com uma espécie de terrorismo de intimidação. “Golpismo”, “oposição mascarada”, “oportunismo da direita”, “conspiração da elite branca de Campos do Jordão”, “marcha da família com Deus”, são repetidos como mantras pelo presidente, pelos dirigentes do partido, pelos devotados militantes.
Afinal, insurgir-se contra o poderoso pai Lula, que confessou em público ter dado mais lucros aos ricos do que esmolas oficiais aos pobres é um crime de lesa majestade porque atinge o símbolo que mantém privilégios, cargos, imunidades da companheirada espalhada pelo latifúndio estatal por um dos arquitetos do regime petista, o ainda poderoso José Dirceu. Seria inconcebível aos “mandarins” do PT e a seus seguidores mais privilegiados perderem a posição arduamente conquistada de “elite branca” do poder político e econômico. Daí o ardor com que se blinda com uma cortina de aço aquele que possibilita e mantém as delícias da corte.
Os termos usados por Luiz Inácio e seus companheiros para desqualificar e intimidar os poucos opositores que ousam se insurgir contra a majestade do “pobre operário” soam, porém, inteiramente falsos. Quando Luiz Inácio, como deputado federal, propôs o impeachment do presidente Collor e o PT soltou nas ruas suas hostes de cara-pintada ou não, José Dirceu não achou que isso desestabilizaria o Brasil. E durante oito anos o PT berrou “Fora Fernando Henrique”, assim com fez suas greves selvagens e vaiou a valer tudo e todos que acharam merecedores de sua estridente e implacável oposição. Brizola dizia que “o PT vaia até toque de silêncio”. Agora não pode, o que demonstra medo e insegurança dos que não fundo sabem muito bem o que se oculta nas entranhas de um Estado por eles dominado.
O PT acabou com os partidos de oposição, corrompeu todas as instituições e entidades da sociedade civil, chamou para seu lado os ricos que sustentaram as campanhas do “pobre operário”, agraciou os pobres com as esmolas que os manterão sempre pobres. O PT jamais foi democrático nem nunca o será, mesmo porque está ligado a Fidel Castro e a Hugo Chávez formando com estes o “Eixinho do Mal” latino-americano.
Mas tantas ele fez que a sociedade está ficando cansada de perdoar. Era inevitável que alguma oposição surgisse. Ao PT no poder seria melhor ter um mínimo de autocrítica e humildade, analisar em profundidade seus erros e tentar corrigi-los ao invés de ficar ameaçando, mentindo, ostentando comportamento ditatorial. Quanto a nós, os “espartanos”, resta repetir com convicção a estrofe de um dos nossos hinos mais belos: “Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós”. E de tudo fazer para conquistá-la em plenitude, porque, depois da vida, a liberdade é nosso dom maior.
* Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.
Postado por Ton! às 21:39 0 comentários
Apenas uma picadinha
por Beatriz Ramos
Bom dia pra você também. Se estou doente? Não mesmo. Estou florescendo por dentro em pleno outono, a ironia e o sarcasmo voltaram ao meu magnífico corpo de um metro e setenta e cinco centímetros. A disposição que tinha dado trégua está de volta. Afinal, hoje foi dia de levar picadinhas.
Em todo o meu dia, fiquei alegre por ter visto essa cena que, às vezes, parece não existir mais. Nem assistindo ao filme Homem de Ferro me deixou tão alegre como isso.
Sobre a minha picada, o diagnóstico foi negativo. Não tenho nenhum vírus feio em mim, mas terei que tomar vacinas atrasadas contra a Hepatite C.
Mas em agosto e em setembro terá outra campanha, e eu, estarei lá, levando meu sangue à mostra e cuidando da saúde para chegar aos 100 anos com corpinho de 95.
Postado por Ton! às 00:12 0 comentários
24.5.08
Quando a rua faz história
por Fábio Santos
Mais uma vez, venho ao “Seu Brasil” para defender a idéia de que a solução para todo e qualquer problema em nosso planeta deve ser resolvido com a educação, ou melhor, com o conhecimento. Aproveitando o gancho do texto do Cleyton sobre o estrangeirismo, gostaria de ressaltar que sou totalmente a favor das mudanças, mas para que ela seja feita embasada num conhecimento prévio do que está sendo mudado. No caso da língua, fico muito triste ao constatar que a maioria dos brasileiros não sabe, ao menos, organizar algumas idéias em linhas gerais.
Embasado nesta filosofia, resolvi exibir neste blog, aproveitando sua característica multimídia, uma série de reportagens sobre o ano de 1968 e as mudanças políticas acarretadas na época. Muitos reclamam da pouca vergonha dos políticos, da impunidade da justiça e da banalização da violência. Pois é, apesar do nosso atual presidente tentar impor algumas medidas contrárias, vivemos num país democrático, que enfrentou anos de repressão e embates do povo contra o Estado.
A “revolução” do povo foi um movimento global e teve seus reflexos no Brasil. Esse vendaval de mudanças políticas gerou o mundo globalizado, do qual fazemos parte. Assim sendo, deixo esta publicação como uma chamada para resgatarmos nossa história e entender um pouco mais nosso futuro.
Digo isso, pois fico preocupado com nossa juventude alienada, que não tem nenhum interesse sobre o conhecimento, formando apenas uma massa movida pelo consumo.
Postado por Ton! às 00:42 3 comentários
19.5.08
Um Brasil norte-americano
É correto afirmar que o estrangeirismo, principalmente o de origem norte-americana, já ultrapassa certos limites do que seria uma utilização moderada, chegando até mesmo a ser desnecessário e incorreto o seu emprego em alguns pontos.
Postado por Ton! às 23:46 2 comentários
16.5.08
Lula e meio ambiente: nada a ver
por Ton Torres
O novo ministro do Meio Ambiente, o deputado estadual Carlos Minc (PT-RJ), disse que foi intimado a aceitar o cargo. Intimado? Sim, intimado. Quem intimou? Lula intimou. É praxe de o governo petista intimar, assim como ameaçar e censurar.
Postado por Ton! às 11:25 0 comentários
Uma parceria comigo mesmo
Semana passada recebi um telefonema muito agradável. Era uma tarde fria e, apesar de ainda estar apenas no meio da tarde, já era escuro. Atendi meu celular, mesmo sem reconhecer o número que aparecia no visor. “Senhor Cleyton?”, perguntava a simpática voz feminina. “Sim”, confirmei. “Seu projeto foi aprovado e, por isso, saiu a sua bolsa”, completava a moça do telefone.
Postado por Ton! às 02:06 4 comentários
14.5.08
Você sabe o que aconteceu no ano de 1968?
por Fábio Santos
Há exatos 40 anos o mundo passava por um dos momentos mais importantes do século XX. A globalização começava a mostrar sua face e o planeta entrou em colapso diante de conflitos entre diversas nações, gerando um princípio de revolução, que veio do povo.
A resposta da população aos rígidos governos, sejam eles de direita ou de esquerda, foi um episódio fundamental para a história contemporânea que deve ser compreendido para que possamos entender a atual realidade do planeta.
Postado por Ton! às 21:01 0 comentários
9.5.08
Eleitor quer renovação de Câmaras
por Hugo Luz
Pesquisa publicada pelo Jornal Valeparaibano deste domingo informa que a maior parte dos eleitores do Vale do Paraíba não pretendem votar nos vereadores que estão há quatro anos nas Câmaras Municipais. De acordo com o cientista político Marco Antonio Teixeira, da PUC, trata-se de uma tendência nacional. Essa é uma realidade que a cidade de Lorena já experimentou no último pleito: dos 17 vereadores, apenas dois foram reeleitos.
Eu creio, ao longo de uma experiência de três anos e meio dentro de uma Câmara Municipal, que o eleitor em geral ainda tem uma visão distorcida do papel do Legislador, que é visto como alguém que faz pequenos favores, doa jogos de camisa, botijão de gás, etc.
Outro fato que pode ter ajudado é uma perceptível mudança na forma de visão dos eleitores com relação aos políticos. Essa mudança tem seu carro chefe nas novas gerações, o que é comprovado por dados da mesma pesquisa, que indicam que a maior insatisfação é registrada entre os mais jovens: cerca de 42,9% das pessoas entre 16 e 18 anos afirmaram que se a eleição fosse hoje votariam em candidatos diferentes dos atuais vereadores. Na cidade de Jacareí esse número chega a 73,3%. Já em Taubaté, 27,3% dos jovens são favoráveis à renovação.
O próprio Jornal Valeparaibano tem sido um espelho de que a população está insatisfeita com a atual forma de se fazer política. Há mais de um mês as manchetes do jornal têm mostrado fatos como: “Prefeito de São José usa prédio público para fazer reuniões de campanha”, ou “Assessores trabalhavam em empresa de vereador durante expediente”, ou ainda “Vereador afirma que vai devolver 18 reais aos cofres públicos referentes a cópia que assessor teria dado à entidade”. São coisas que acontecem há anos em todas as esferas de Poder, mas que nunca ninguém falava nada. Acredito que uma grande mudança está por vir.
Em minha opinião, os resultados da pesquisa indicam tal mudança quando apontam que grande parte dos analfabetos reelegeria os vereadores que hoje possuem Cadeiras nas Câmaras. Essa parte da população ainda é bastante vulnerável àquela política de varejo que falamos anteriormente. Trata-se de um atraso, pois é claro que a Assistência Social (veja bem, não estamos falando de assistencialismo, e sim de Assistência) é de competência do Poder Executivo. Além disso, essas classes não têm acesso às informações, como as que falamos acima.
Embora enxergue como clara e inevitável a mudança na forma de visão das pessoas com relação aos políticos, acho interessante ressaltar o que pensa Sidney Kuntz, diretor-superintendente do Instituto Brasmarket, responsável pela pesquisa: “Essa insatisfação nem sempre se reflete nas urnas. Na maioria dos casos, porém, as pessoas podem até não gostar do trabalho do vereador, mas na última hora acabam votando nele porque conseguiram algum favor ou porque algum amigo pediu.” Bom, mas ainda preocupante.
Postado por Ton! às 12:46 0 comentários
8.5.08
Curso de Mídia Almap
por Fábio Santos
(reservas até dia 23 de maio)
Curso ministrado pelos profissionais de mídia da Almap/BBDO, abrangendo tudo o que um profissional precisa saber para atuar no mercado de mídia. Dirigido a publicitários, estudantes de comunicação e marketing, profissionais de veículos e anunciantes.
Atualmente supervisor de Pesquisa de Mídia Almap BBDO. Principais Clientes: Volkswagen, Claro, Embratel, Havaianas, Mizuno, Bayer, Antártica, Bauducco, O Boticário, Gol Linhas Aéreas, Pepsi, Elma Chips e Carrefour.
Atuou na Carillo Pastore Euro RSCG atendendo Embratel, Intel, Lu Danone, Reckitt Benckiser, Peugeot e Citroen. Leo Burnett como Assistente de Pesquisa de Mídia. IG – Internet Group como Analista de Mídia.
Atualmente supervisor de Pesquisa de Mídia Almap BBDO. Principais Clientes: Volkswagen, Claro, Embratel, Havaianas, Mizuno, Bayer, Antártica, Bauducco, O Boticário, Gol Linhas Aéreas, Pepsi, Elma Chips e Carrefour.
Atuou no Ibope Mídia Responsável pelos softwares de audiência (Família Telereport, Família Planview, EasyMedia3 e RadioPlanning) visando estudar o mercado e promover melhorias, além de descobrir novas oportunidades para esses produtos. Elaboração da estratégia, desenvolvimento e prática do MediaClass, projeto que visa a capacitação do mercado nos softwares comercializados pelo IBOPE.
PANORAMA DA MÍDIA
Histórico da Mídia Brasileira
Áreas de atuação de um profissional de Mídia
Como funciona a área de Mídia em uma agência
PESQUISA DE MÍDIA
Objetivos e Funções da área
Os Institutos de Pesquisa
Conceitos Básicos de Mídia
TV
Como se mede a audiência
Softwares Ibope
Emissoras/Custos/Coberturas
PAY TV
Metodologia Ibope
Softwares Ibope
Emissoras/Custos/Coberturas
PayTv Survey e Mídia Fatos
RÁDIO
Metodologia Ibope
Softwares Ibope
Emissoras/Custos/Cobertura
REVISTA / JORNAL
Metodologia Ipsos Marplan
Softwares Marplan
Revistas/Custos/Coberturas
Jornais/Custos/Coberturas
Circulação IVC
INTERNET
Metodologia Ibope
Conceitos específicos
Software Ibope
Portais/Custos/Coberturas
OUTROS (monitor/tgi/galileo/jove)
Monitor
TGI
Galileo
Jove
PLANEJAMENTO DE MÍDIA
Objetivos e Funções da área
O Sistema de Mídia
Objetivo
Estratégia
Tática
Processo de Reserva e Compra
MÍDIA ALTERNATIVA
O FUTURO DA MÍDIA
Local: Lorena
Informações:
Prof. Fabio Corniani
fabio@frcc.com.br
(12) 9123-3894
Postado por Ton! às 08:36 3 comentários
Patifaria na Câmara de Vereadores de Pinda
por Marcos Cuba
Bom dia caros leitores. Venho retratar um assunto que está me causando algumas incompreensões e mudando o cenário da Câmara de Vereadores de Pindamonhangaba, cidade onde resido.
Isto aconteceu, só que o presidente da Câmara, que é do PSDB, questionou a pose de Carlinhos e atrasou este momento. FC entrou com recurso e conseguiu retorno à Câmara, mas pouco tempo depois o Carlinhos conseguiu uma nova liminar e assumiu como vereador de Pindamonhangaba.
Postado por Ton! às 08:26 1 comentários
5.5.08
Essa tal liberdade
Esse dia também é usado para recordar os milhares de jornalistas que perderam a vida em missão, em plena busca de informação, em busca da pura verdade.
Dois períodos históricos vieram-me à mente quando sentei para pensar um pouco sobre esta data e o que ela representa atualmente. O primeiro é mais remoto. Trata-se do Século das Luzes (século XVIII), na Europa e EUA.
O segundo é mais próximo, tanto no tempo, quanto no espaço. Falo das ditaduras militares da segunda metade do século XX, no Brasil
O efeito mais direto dos iluministas foi a inversão da ordem social estabelecida com os princípios herdados da era Medieval. Mas, um outro efeito, mais profundo e imperceptível, se processava nos porões do pensamento. Uma transformação radical alterava a posição que o ser humano ocupava dentro da natureza e da sociedade, foram instituídos os princípios de liberdade, igualdade e fraternidade entre os povos.
“Posso discordar do que dizes, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo.” Esta frase, de Voltaire, ilustra um grande anseio de liberdade de pensamento e de comunicação.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos é fruto do Século das Luzes. Reza o artigo 19 desse documento: “Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e idéias por qualquer meio de expressão.”
Bem, quase dois séculos depois, na América Latina, “o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões” virou uma grande utopia. As informações eram violentamente censuradas pelo regime, por meio de torturas físicas e psicológicas, exílios, assassinatos e atentados, ou mesmo a cassação dos direitos políticos de centenas de jornalistas.
O caso mais expressivo talvez tenha sido o do jornalista Vladimir Herzog, enforcado em sua cela na sede do comando do II Exército,
Enquanto a classe média da sociedade brasileira assistia extasiada, pela TV em cores, ao jogo da final Brasil 4 X 1 Itália, da copa de 1970, no México, nos calabouços do regime existiam homens sendo mortos friamente.
Após o movimento das “Diretas Já” (1984), reinicia-se um processo de redemocratização política no Brasil. A partir de então, novos ares começaram a pairar sobre os meios de comunicação.
Mas, calma, as coisas não melhoraram da noite para o dia; e nem estão completamente sanadas. Acredito que produzir memória (crítica ou narrativa) é uma ação de responsabilidade social.
A “Liberdade de Imprensa” que eu, como jornalista, desejo, é uma construção cotidiana interminável e incansável. Acredito que a liberdade de imprensa é indissociável de responsabilidade social.
Nós, jornalistas do Blog Seu Brasil, fazemos nosso trabalho por que acreditamos (por mais difícil que seja) na possibilidade de construirmos um espaço de convivência social mais justo, menos violento, mais fraterno e mais igualitário.
Os espaços que reservamos para nossos leitores fazerem seus comentários é um lugar democrático, no qual depositamos o desejo de vermos discussões e debates que contribuam para a consolidação do regime democrático em nossa sociedade.
O jornalista não pode se limitar a informar sobre as mudanças ocorridas, mas deve ser também, ele próprio, um agente de mudança. Eu estou fazendo minha parte, e você?
Parabéns pelo Dia Mundial da Liberdade de Imprensa!
Postado por Ton! às 00:11 2 comentários
1.5.08
Ironias de um 1º de maio
por Ton Torres
Ironia. Gosto desta palavra. Gosto de quem é irônico. É saudável usar a ironia no trabalho. Jornalistas bem sucedidos e respeitados usam a ironia o tempo todo. Jornalistas fracassados e esquerdistas também usam a ironia o tempo todo. Ironias em um 1º de maio (sim, 1º de maio, e não 1 de maio) são ainda mais cômicas.
Postado por Ton! às 08:26 1 comentários
25.4.08
Rumo à capital mundial da pirataria
Brasil está entre os dez maiores produtores de artigos falsificados no planeta. E esse número está aumentando.
por Ton Torres
“Copiar, reproduzir e distribuir CDs, DVDs, softwares ou qualquer outro tipo de produto sem a conscientização dos autores e a autorização das empresas é uma prática nociva e ilegal, que resultará no fim da cultural artística musical, literária, científica e tecnológica. Pirataria é crime”.
Postado por Ton! às 01:05 0 comentários
22.4.08
As várias faces do caso Isabella
por Fábio Santos
O caso Isabella tem tudo para se tornar um dos mais emblemáticos assuntos abordados pela mídia no Brasil. Logo chegaremos ao primeiro mês de cobertura e a todo instante nos deparamos com novos fatos, novas versões e mais debates.
No último domingo, a Rede Globo exibiu uma entrevista exclusiva com o casal Nardoni. Algumas emissoras esbravejaram pelo fato da emissora carioca ter sido escolhida pela família, mas o motivo da entrevista ter sido dada para a Globo é óbvio. Apesar de jogar insinuações ao telespectador, a Rede Globo foi uma das poucas que não usou de extremo sensacionalismo sobre a morte da menina Isabella.
Sobre a entrevista em si, confesso que fiquei chocado com tamanha calma e com as palavras utilizadas pelos dois. Se o casal for inocente, ficarei horrorizado com tamanha incompetência da polícia, porém, se forem realmente os culpados, perderei um pouco mais da confiança na raça humana, tamanho o cinismo que presenciei ao assistir tal entrevista. Cinismo dos acusados, dos advogados e do pai de Alexandre Nardoni, um dos responsáveis pelas estratégias de defesa do casal.
Postado por Ton! às 23:59 1 comentários
Entrevista: André Felipe Czarnobai
Palavras de Cardoso
por Beatriz Caetana
Postado por Ton! às 23:40 1 comentários
No hospital também se ensina
por Marcos Cuba
Postado por Ton! às 16:11 1 comentários